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domingo, 5 de setembro de 2010

A Lagrima do Lobo


Beijava o céu o mar
As ondas tocavam suavemente a praia
O vento acariciava
O lobo que ali estava
Que na presença de uma amiga o silencio reinava
De repente do Lobo cai uma lagrima
“Quando foi que começou a chover?”
“Agora a pouco caro amigo”
“E porque chove tanto?”
“Não sei, pois em mim chove também”
Volta o silencio a reinar em absoluto
Vem a noite
E continua a chuva
Agora o Lobo olhava lua
E se reconfortava nos braços da amiga
Num dia em que a chuva não veio do céu.

Para: Manuela Moreira ( amiga que me escutou)

Por: Fernando Luz

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